“a verdade esteve sempre lá”, eu cumpri-a como se ela fosse um general e eu um soldado, eu respeitei-a a cada passo que dei, eu amei fazer tudo tão bem, tão certo e tão sincero. O arrependimento nunca me irá perseguir, eu fiz tudo como a minha consciência mandou, como o meu coração quis e como o meu corpo me indicou. A verdade perseguiu-me, essa sim, andou de mãos dadas comigo, sempre do meu lado em qualquer ocasião, ela falava sempre mais alto que eu. Com ela aprendi a amar, foi ela que me fez perceber o que realmente era amar, pois quem ama não mente, quem ama não falha com a palavra…
Lembro-me bem, memorizei tão bem as minhas palavras sinceras, guardei-as como quem guarda a vida, orgulhei-me delas a todos os segundos que passavam.
Quando deixei de amar, eu percebi, pois nesse momento a verdade largou as minhas mãos, ela já não acordava do meu lado, nem era com ela que falava antes de me deitar, agora estava junto de mim a mentira, estava comigo em todas as mensagens escritas aquele sincero amor, em todas as palavras ditas, em tudo feito com “ele”. Não esqueço a primeira vez que me senti sem ela do meu lado, não me esqueço nunca quando a mentira invadiu todo o meu corpo e o meu pensamento, foi aí que aprendi que todo o amor que vem também vai, mas há sempre um pouco dele que fica connosco, nem que seja só e apenas para atormentar o nosso pensamento e perturbar os nossos dias com vagas lembranças de uma consciência pura e tão limpa por amar com tanta sinceridade. É verdade, nem a mentira apaga toda a verdade, aprendi também que a verdade é sempre mais forte que a mentira, que a verdade nos deixa tão tranquilos, tão de bem para connosco, já a mentira ao contrário da verdade mata de medo todos os nossos pensamentos, invade todos os nossos dias e atormenta-nos por um dia termos feito um pacto com ela. É assim, a mentira é fria, é tão cruel, ela consegue sempre matar-nos por dentro, consegue sempre com que fiquemos simplesmente junto do arrependimento.
A mentira vem quando algo termina, quando algo já não consegue ter o nosso respeito, a nossa boa e tão simples verdade, ela vem para nos fazer vingar de uma dor tão cruel e que dói de uma forma descomunal, não dá para explicar sequer, mas é a pior sensação do mundo quando tentamos vingar alguém ou algo que nos magoou num dia, nem que seja apenas num segundo, quando dói e nos deixa fora de nós, conseguimos até ser aquilo que nunca fomos, fazer o impensável, deixar de ter sentimentos e preocuparmo-nos só e apenas com algo tão fútil e tão horrendo, tão sem importância nenhuma.
Por isso, e por mais coisas que prefiro não enumerar, a partir de agora vou sempre andar de mãos dadas com a verdade e é com ela que terei um pacto até à morte!
Lembro-me bem, memorizei tão bem as minhas palavras sinceras, guardei-as como quem guarda a vida, orgulhei-me delas a todos os segundos que passavam.
Quando deixei de amar, eu percebi, pois nesse momento a verdade largou as minhas mãos, ela já não acordava do meu lado, nem era com ela que falava antes de me deitar, agora estava junto de mim a mentira, estava comigo em todas as mensagens escritas aquele sincero amor, em todas as palavras ditas, em tudo feito com “ele”. Não esqueço a primeira vez que me senti sem ela do meu lado, não me esqueço nunca quando a mentira invadiu todo o meu corpo e o meu pensamento, foi aí que aprendi que todo o amor que vem também vai, mas há sempre um pouco dele que fica connosco, nem que seja só e apenas para atormentar o nosso pensamento e perturbar os nossos dias com vagas lembranças de uma consciência pura e tão limpa por amar com tanta sinceridade. É verdade, nem a mentira apaga toda a verdade, aprendi também que a verdade é sempre mais forte que a mentira, que a verdade nos deixa tão tranquilos, tão de bem para connosco, já a mentira ao contrário da verdade mata de medo todos os nossos pensamentos, invade todos os nossos dias e atormenta-nos por um dia termos feito um pacto com ela. É assim, a mentira é fria, é tão cruel, ela consegue sempre matar-nos por dentro, consegue sempre com que fiquemos simplesmente junto do arrependimento.
A mentira vem quando algo termina, quando algo já não consegue ter o nosso respeito, a nossa boa e tão simples verdade, ela vem para nos fazer vingar de uma dor tão cruel e que dói de uma forma descomunal, não dá para explicar sequer, mas é a pior sensação do mundo quando tentamos vingar alguém ou algo que nos magoou num dia, nem que seja apenas num segundo, quando dói e nos deixa fora de nós, conseguimos até ser aquilo que nunca fomos, fazer o impensável, deixar de ter sentimentos e preocuparmo-nos só e apenas com algo tão fútil e tão horrendo, tão sem importância nenhuma.
Por isso, e por mais coisas que prefiro não enumerar, a partir de agora vou sempre andar de mãos dadas com a verdade e é com ela que terei um pacto até à morte!
rita.
